quarta-feira, 25 de janeiro de 2012

Reajamos agora ou sucumbiremos...


Por Ney Didan:

Como pode gente, uma cidade como Santo Amaro da Purificação na Bahia, palco de grandes acontecimentos emblemáticos de lutas e revoluções sociais ,''Os grandes levantes'' se comportar assim dessa forma, uma cidade esquecida,e sem ação,não parece a mesma Santo Amaro,que ouvi e li nos livros de historia de autora Bahia, observo através de uma ótica simples do senso comum, que a nossa luta através de movimento MOPSAM, se depara diante de uma cidade que se perde no vazio egoísta da indiferença diante da ''arvore do esquecimento''uma cidade morna, mais pra frio da indiferença mórbida de crueldade histórica, dos sem concavo dos sem nexo, o povão os muitos que vivem confinados na prisão compulsória de dor de morte e de silencio contaminados por chumbo, horrendo do progresso vazio de quem tanto protestou ''Cae'' cantou... cantou... e o ESTADO calou..calou...e silenciou democraticamente...,Mesmo diante dessa indiferença e incertezas mundanas, acredito em esperança, sim...através da luta,nossos heróis não morreram, esta na esperança de cada um de nos,Por tanto não silenciemos,como querem os dominantes querem fazer da gente,massa de manobra do sistema capitalista, não adormeçamos reajamos.
Pelo direito ao protesto,considerando que as festas populares na Bahia se transformou em um espaço legítimo de mobilização social e de protesto pacifico,Por que não Protestarmos contra o Silencio do ESTADO, com referencia a questão da CONTAMINAÇÃO POR CHUMBO EM SANTO AMARO JÁ HA 40 ANOS DE SILENCIO DE MORTE E DOR Reajamos agora ou sucumbiremos...


Vista essa camisa e compartilhe a favor da vida!!!
Proteste já..

''Não adormeçamos. Reajamos, considerando que as festas populares na Bahia se transformaram em um espaço legítimo de mobilização social e de protesto pacifico''

Por que não protestamos contra o silêncio do ESTADO e da sociedade como um todo, com referência à questão da CONTAMINAÇÃO POR CHUMBO EM SANTO AMARO? Aos mais de 40 anos de silêncio, de morte e dor?


Pai nosso, que nunca esteve no céu
Sei que teu coração não nem um
pouco santificado/ mas mesmo assim clamo ao teu nome/
Venha a nós só um pouquinho da tua justiça
Seja feita por um instante não a tua vontade/nem de 
Teus amigos/ mas do povo que sofre/
Assim na tua casa como na nossa/
A justiça, ao menos, nos dai hoje
Não perdoamos aos que nos ofende/
Mas nem por isso nos deixe cair no esquecimento/
Livra-te do mal, amém.
Ediney Santana.


MOPSAM 

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